A autora Silda Dries fala sobre seu livro. 2 horas e 40 minutos.
Nesse relato a autora Silda Dries traz de forma técnica, aos moldes da Conscienciologia, suas experiências como projetora da consciência. Com bom humor, consegue trazer conceitos e muita informação relevante tanto para aqueles que pretendem ingressar nesse universo quanto para os que já são projetores experientes.
Apesar de extenso o livro não é cansativo. Ao longo das suas 237 páginas, nos deparamos com detalhes e sutilezas encontradas pela projetora no mundo extrafísico. Alguns podem questionar e mencionar as técnicas para projeção como tal, desconsidero esse fato, pois a projeção é algo muito individual.
O livro é divido em 22 capítulos. A autora insere pouco a pouco informações, algumas até complexas, de forma que não vale a pena pular capítulos para antecipar a informação.
Inicialmente, a autora descreve de forma pormenorizada as suas saídas do corpo, as percepções, sensações e aventuras. Interessante como ela se despe da vaidade para dissertar sobre suas falhas e as consequências que elas acarretam nas experiências projetivas, como por exemplo emoções que em certas ocasiões a faz retornar ao corpo de forma prematura, perdendo grandes aprendizados.
Ao descrever suas experiências, Silda apresenta um pouco sobre o seu desenvolvimento na prática da Tenepes, e atinge o ápice dos fenômenos projeciológicos no último capítulo, no qual ela descreve sua projeção de autoconsciência contínua, a verdadeira projeção da consciência clássica, sem perda de lucidez durante todo o processo da saída do corpo.
Silda é considerada um grande exemplo de perseverança, persistência e dedicação. Mesmo com limitações físicas, atingiu projeções lúcidas de alto nível e conseguiu descrevê-las nesse grandioso trabalho. Fico imaginando que tal condição tenha sido sua maior força motriz e isso me remete à Sylvan Muldoon. Autor que, mesmo acamado por um longo período, foi capaz de uma grande quantidade de projeções e conseguiu descrevê-las em seu célebre manual “Projeção do Corpo Astral” (já resenhado aqui no meditecomigo.org). Neste livro, Muldoon argumenta que a maior projeção que pode ser realizada é a morte física, quando o cordão de prata é rompido.
Recomendo o livro de Silda a todos que tenham interesse nos fenômenos de projeção da consciência e possuam uma abertura para a possibilidade de continuidade e existência de uma consciência individual que não se extingue após a morte física.
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Luiz nasceu no ABC Paulista na década de 70. Trilhou muitos caminhos profissionais durante a adolescência. Identificou na vida acadêmica o seu caminho para realização profissional e pessoal. Na conclusão do doutorado em Engenharia Mecânica, deparou-se com um grande vazio existencial, começando sua busca pessoal e desenvolvimento espiritual, na qual descobriu sua descendência Xukuru do Ororubá. Pesquisador e autodidata por natureza, se interessa por temas como projeção astral, proéxis, conscienciologia e intermissividade.
Seja avisado de novos resumos. Em média 1 ou 2 livros por semana. Sem propaganda, nem bate-papo. Saia a qualquer hora.
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